Em Trás-os-Montes, no norte de Portugal, um grupo de pessoas decidiu criar um projeto rural comunitário sustentável. O objetivo era criar um espaço onde as pessoas pudessem viver em harmonia com a natureza, cultivando a sua própria comida e construindo casas de madeira de forma sustentável. Desenvolvendo as técnicas da permacultura.

O projeto começou em 2020 na pandemia com apenas alguns membros. Ao longo dos anos, o projeto cresceu e hoje conta com mais de 10 famílias que vivem na aldeia.

As casas de madeira são construídas de forma sustentável, baseado em Casas de Madeira de pinho nórdico colhido em florestas da suécia sustentáveis. As casas são auto-sustentáveis, onde produzem a sua própria energia e água.

Os habitantes da aldeia cultivam a sua própria comida em hortas e pomares. Eles também criam animais, como galinhas e ovelhas.

O projeto é um exemplo de como é possível viver de forma sustentável no campo. O projeto é um sucesso porque oferece às pessoas uma vida mais saudável e equilibrada, em contacto com a natureza.

Os benefícios do projeto

O projeto oferece uma série de benefícios para os seus habitantes, incluindo:

• Uma vida mais saudável: Os habitantes da aldeia vivem em contacto com a natureza, o que lhes permite ter uma vida mais saudável.
• Uma vida mais equilibrada: O projeto oferece às pessoas uma vida mais equilibrada, com menos stress e mais tempo para aproveitar a família e os amigos.
• Uma vida mais sustentável: O projeto é sustentável, o que significa que não prejudica o ambiente.

O futuro do projeto

O projeto tem planos de expansão. O objetivo é aumentar o número de habitantes e criar novas atividades e serviços na aldeia.

O projeto é um exemplo de como é possível criar um futuro sustentável para as zonas rurais.

Um testemunho

“Eu decidi vir viver para a aldeia porque queria uma vida mais saudável e equilibrada. Aqui, consigo viver em contacto com a natureza e ter mais tempo para a minha família e os meus amigos. O projeto é um sucesso porque oferece às pessoas uma vida melhor”, afirma João Silva, um dos habitantes da aldeia.