Porquê as casas de madeira da MF serem um bom negócio

1) Custo total de propriedade (TCO) mais baixo
A construção em madeira permite menos tempo de obra, menos movimentação de terras e fundações mais leves. O encurtamento de prazos reduz custos financeiros (juros e capital imobilizado) e acelera a entrada em exploração. Em projetos comparáveis, a literatura técnica indica ganhos de prazo na ordem dos 30–40% para sistemas de madeira industrializada face a betão/aço, devido à pré-fabricação e montagem a seco.

2) Eficiência energética e conforto
As novas construções em Portugal devem cumprir o SCE/REH (Decreto-Lei 101-D/2020 e Portaria 138-I/2021), com requisitos mínimos para a envolvente (U-values), ventilação e sistemas técnicos. As casas de madeira bem projetadas cumprem estes requisitos com folga, oferecendo excelente isolamento, conforto de verão/inverno e contas de energia mais baixas.

3) Menor “carbono incorporado”
Diversas avaliações de ciclo de vida (LCA) mostram que estruturas em madeira apresentam impactos ambientais significativamente mais baixos do que equivalentes em betão/aço. Estudos recentes apontam reduções médias de ~28–47% na energia incorporada e até ~43% nas emissões de GEE quando se substitui betão armado por madeira maciça (mass timber), além do benefício de armazenamento biogénico de carbono nos produtos de madeira.

4) Procura turística em máximos históricos
Portugal registou recordes em 2024: 31,6 milhões de hóspedes e 80,4 milhões de dormidas (+4,1% vs. 2023), com receitas turísticas a crescerem e a ocupação a subir. Este contexto cria um mercado robusto para alojamento local, bungalows e casas em meio rural.

Madeira vs. alvenaria/betão: onde se ganha

• Prazo de construção: montagem a seco, menos frentes de trabalho, menos logística — obra concluída mais depressa (entrada em exploração antecipada).

• Eficiência energética: soluções de envolvente leve com elevado desempenho e fácil integração de isolamentos de alto rendimento (cumprindo SCE/REH).

• Conforto e qualidade do ar: paredes “respiráveis” com correta estratigrafia regulam a humidade e reduzem riscos de condensações/bolores.

• Sustentabilidade: menor carbono incorporado e armazenamento de carbono ao longo da vida útil.

• Flexibilidade: fácil ampliação, adaptações de layout e manutenção simplificada, com menos entulho e impactos em obras futuras.

Tornar a sua casa MF num ativo lucrativo (AL e arrendamento)

O turismo em Portugal vive um momento favorável e com RevPAR e ocupação a subir. Em 2024/2025, os dados oficiais mostram aumentos relevantes tanto em ocupação como em rendimento por quarto disponível, reforçando a atratividade do arrendamento turístico.

Exemplo de ROI (cenário ilustrativo)

Para uma casa T1/T2 da MF pronta a explorar como Alojamento Local.

Investimento inicial (CAPEX) – exemplo: 100 000 €

• Casa MF totalmente instalada e equipada

• Fundações/infraestruturas

• Mobiliário, eletrodomésticos e decoração

• Licenciamentos e imprevistos

Exploração (OPEX) — estimativa média: 30% das receitas (limpezas, utilities, seguros, manutenção, comissões, IMI/IASA, etc.)

Cenários de ocupação (365 noites/ano)

• Conservador: ADR 90 € | Ocupação 45%
  — Receitas ~14 782 € / ano; Lucro ~10 348 €; Payback ~9,7 anos; ROI ~10,3%/ano

• Base: ADR 110 € | Ocupação 55%
  — Receitas ~22 083 €; Lucro ~15 458 €; Payback ~6,5 anos; ROI ~15,5%/ano

• Dinâmico: ADR 130 € | Ocupação 65%
  — Receitas ~30 843 €; Lucro ~21 590 €; Payback ~4,6 anos; ROI ~21,6%/ano

Porque o payback é rápido?

1. Prazo de obra menor → entra a faturar mais cedo.

2. Custos energéticos otimizados → melhor margem líquida.

3. Procura turística elevada → taxas de ocupação e ADR sustentadas.

Estratégias para potenciar o rendimento

• Portefólio de 2–5 unidades: partilha de housekeeping, compras e manutenção → OPEX por reserva desce e a ocupação média sobe por cross-selling interno.

• Localização e produto: casas T1/T2 com deck e alpendre, hot-spots naturais ou proximidade de praias/rotas pedestres são “best-sellers”.

• Gestão dinâmica de preços (ADR): ajuste por época/eventos e estadias mínimas otimizadas (semana em verão, fins de semana no resto do ano).

• Calendário de manutenção preventiva: maximiza avaliações e reduz quebras por avarias.

• Diversificação: além de AL, arrendamento de média duração (nómadas digitais, técnicos em obra, Erasmus), reduzindo sazonalidade.

Porque a MF Casas de Madeira é a equipa certa

• Projeto → Licença → Obra → Chave na mão: acompanhamos o cliente em todas as fases, alinhando projeto arquitetónico, especialidades e requisitos SCE/REH para certificação energética.

• Qualidade de materiais e detalhe construtivo: pinho nórdico certificado, soluções de isolamento de alto desempenho, caixilharia eficiente e estratigrafias que controlam humidades e condensações.

• Prazos e planeamento rigorosos: modelos construtivos industrializados e equipas especializadas para montagens rápidas e limpas.

• Mentalidade de investidor: ajudamos a definir capex/opex, previsão de ADR/ocupação e plano de marketing (fotos, copy, canais e reputação online) para acelerar o time-to-revenue.

Perguntas frequentes (FAQ rápido)

As casas de madeira cumprem a legislação energética atual?
Sim. Projetamos para cumprir o SCE/REH, que define os requisitos mínimos de isolamento e eficiência — exatamente os mesmos que para qualquer outro tipo de construção.

São mesmo sustentáveis?
Sim. Para além da operação eficiente, a madeira tem menor carbono incorporado e armazena carbono, gerando vantagens ambientais mensuráveis ao longo do ciclo de vida.

Existe procura para arrendar?
Portugal vive ciclo favorável de turismo, com dormidas e receitas em máximos históricos — um suporte estrutural ao modelo de AL/bungalows.

Se procura um ativo imobiliário com payback rápido, margens saudáveis e forte apelo de mercado, uma casa de madeira da MF é uma aposta sólida. Beneficia de prazos curtos, eficiência energética e um contexto turístico em máximos — tudo com uma equipa que sabe transformar projeto em rendimento.